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segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Nossos atos são frutos de nossas escolhas



Amados de Deus, hoje quero falar de nossas escolhas. E quero ser breve e bem claro. Assim espero conseguir.

1. É muito comum diante de uma situação embaraçosa dizermos que não temos escolha, e quantas vezes já nos pegamos dizendo a célebre frase: “foi mais forte do que eu?” Usamos destes argumentos para justificar nossa fraqueza. “Eu não tive opção!” Quantas mentiras dizemos pra nós mesmos! Não se iludam, pois todos os nossos atos são frutos de nossas escolhas. Apoiamos nessas justificativas para isentarmos da culpa.



2. Há escolhas que fazemos conscientes de seus malefícios para nossa vida ou para a vida de terceiros, mas que no momento, envolvidos pela emoção ou pelo prazer, abrimos mão de nossas crenças e valores morais só para satisfazer os nossos desejos e depois justificamos dizendo: “não tive como evitar”. Há sempre uma escolha e cabe a nós decidir qual nos levará para a felicidade.

3. Já me peguei colocando a culpa em muita coisa pelos meus atos. Na verdade eu precisava encontrar alguém ou alguma coisa para me eximir de toda a culpa. E muitas vezes usei e é preciso vigiar muito para não usar novamente um destes argumentos acima citados. É preciso assumir nossas escolhas e reconhecer a nossa fraqueza diante das faltas cometidas e assim poderemos nos emendar para não as praticar mais, pois enquanto eu não as expor para mim mesmo e para Deus, as terei guardado dentro de mim sem esperança de cura, pois não tenho poder para aliviar minhas aflições.

4. A partir deste entendimento podemos perceber que quanto mais assumirmos nossas limitações e escolhas erradas tanto mais seremos ajudados a progredir na fé, pois nos abrimos à graça de Deus quando reconhecemos nossos erros. É um ato de maturidade não colocar a culpa de nossas faltas nas pessoas ou nas coisas. 


5. Eu sei que muitas vezes somos tomados de profundos e violentos desejos de radicalidade e que até se concretizam em determinados momentos, e logo depois somos tomados de uma força ainda maior e mais violenta para não avançarmos, e é preciso muita coragem pra não dizer que “foi mais forte do que eu” ou então: “não tive como fugir.” Pois sabermos que sempre há uma escolha a fazer. Não existe esta de que não tive escolha.  Todo ato que praticamos é uma escolha nossa e pronto.

6. Amados de Deus, espero ter sido claro e ter-me feito entender, pois de nada valerá estes ensinamentos, se assim posso dizer, se não levar vocês a uma reflexão de seus atos e vontades, por estar complicado e de difícil entendimento. Com a graça de Deus espero poder ajudá-los no crescimento espiritual sempre, portanto, insisto: antes de qualquer escolha reflitam se agradará ou não a Deus, pois o que desagrada a Ele nunca fará bem a vocês.

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